quarta-feira, 2 de março de 2011

Navegadores - Internet Explorer

 Começaremos nosso post semanal pelo navegador mais conhecido: O Internet Explorer.





 Ele esta no mundo virtual desde 25 de agosto de 1995, pela Microsoft, e desde então é o navegador mais usado.

 O Internet Explorer esta integrado ao Windows desde a versão 95 OSR2. A versão 6 foi inclusa
no Windows XP em 2002 junto ao Service Pack 2. A versão 7 que foi lançada em 2006, chegou ao usuário disponível para o Windows XP SP2 e Windows Server 2003, além de estar pré-instalada no Windows Vista e Windows 7 (a versão 8 Beta). A versão 8, lançada em 2009, é disponível para Windows XP, Windows Server 2003 , Windows  Vista e Windows Server 2008.

 Por algum tempo, a Microsoft lançou versões do Internet Explorer para o Macintosh, Solaris e HP-UX.Estas versões tiveram o desenvolvimento cancelado.O navegador ainda roda em Linux, através da camada de compatibilidade Wine.

 Desde o lançamento da versão 7 do navegador, o nome oficial foi então alterado de "Microsoft Internet Explorer"para "Windows Internet Explorer"em função desta integração com a linha Windows Live. Então, em cada versão do Windows, o Internet Explorer acaba recebendo um nome diferente.

 O Internet Explorer, ao longo dos anos, foi apontado como um software com numerosas falhas de segurança. Softwares maliciosos - vírus - worms - trojans - , exploravam falhas do navegador para controlar e/ou direcionar os usuários a determinadas páginas. Alguns especialistas apontam estes problemas como uma das causas para a perda do mercado. A Microsoft argumenta que a quantidade de falhas encontradas está relacionada ao contingente de usuários. Sendo este fator predominante para que pessoas mal-intencionadas explorassem erros com fins ilícitos.Entretanto, problemas relacionados a essas falhas do navegador não restringem ao Internet Explorer.


 Depois que o Internet Explorer passou a perder mercado, falhas de segurança em outros navegadores começaram a ser divulgadas. Talvez o fato que leve o Internet Explorer a ser alvo de tantas critícas está relacionado com o fato de o mesmo ser de código fechado. Desta forma, torna-se difícil identicar problemas antes que algum software mal-intencionado seja descoberto.


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